Quase Memória é um livro que representou a volta de Carlos Heitor Cony aos romances, vinte anos depois dele ter praticamente prometido que não escreveria mais esse gênero de literatura.
E, nessa volta, para felicidade de seus leitores, o autor transita com criatividade, leveza e nostalgia entre os episódios inesquecíveis de sua infância, juventude e maturidade. Utilizando-se de uma linguagem pessoal e sensível, Cony apresenta nesse romance, parte das aventuras e desventuras de sua própria história, misturadas a personagens e fatos reais e irreais.
E, foi devido a essa oscilação de linguagem entre realidade e ficção que o escritor preferiu classificar sua obra como um “quase- romance”, já o jornalista Janio de Freitas (que escreveu a orelha do livro) prefere chamá-lo também de uma “quase-autobiografia” de Cony-Filho ou uma “quase-biografia de seu pai” Cony-Pai.
Um livro singelo, repleto de lirismo, drama, humor e memórias... Um livro que nos faz lembrar nossas próprias histórias com nossos pais e o que elas representam até hoje para nós... SIMPLESMENTE MARAVILHOSO!!!!
Um livro singelo, repleto de lirismo, drama, humor e memórias... Um livro que nos faz lembrar nossas próprias histórias com nossos pais e o que elas representam até hoje para nós... SIMPLESMENTE MARAVILHOSO!!!!
Quem se interessar por outros romances do Cony, pode dar uma olhada na listinha abaixo. São livros dele que eu já li e que vou falar mais pra frente:
- A Casa do Poeta Trágico
- Antes, O Verão
- Balé Branco
- Matéria de Memória
OBS: Estive dando uma olhada na internet e descobri que a edição mais recente de Quase Memória foi publicada pela Editora Alfaguara e tem também uma edição de bolso. Vocês podem encontrá-lo em sites especializados ou mesmo em algumas livrarias (de repente dá para encomendar). Quem se interessou, vale pesquisar pessoal...
Nenhum comentário:
Postar um comentário